Lux Ferre foi criada em 2001 pelo Devasht e pelo Baal Sabbath tendo nesse mesmo ano lançado o EP Wicked Riffs of War. Em 2003 sai Unholy Ascendence of Satan, uma edição muito limitada da War productions. A tremenda aceitação deste Demo foi tal que levou à subsquente edição de Kuit of the Black Flame.
No fim de 2003 é editada uma compilação de Black Metal, Lusitania Dark Horde, onde participam com um tema.
Em Dezembro do ano seguinte depois de se terem mudado para a Ketzer Reckord lançam Antichristian War Propaganda o que permitiu a Lux Ferre abrir com mais facilidade para os desempenhos ao vivo.
Em 2005 Lux Ferre sai em Tour com Cirith Gorgor e Daemonlord enquanto lançam Acerbus Mortis.
Após uma pausa, entra um novo membro guitarrista, Pestilens dos Penitência. Como compositor vem trazer a Lux Ferre a possibilidade de levar para novos níveis o pensamento mais negro da condição humana. Durante a gravação do album Vilkacis (Ars Diavoli, Malleus) Pestilens junta-se definitivamente à formação de Lux Ferre.
Atrae Materi Monumentum é o novo trabalho lançado há dias e que tenho estado a ouvir atentamente.
No Cd que recebi, Pestilens escreveu à mão... Nada é perfeito; até os loucos erram.
Eu não serei louca mas dificilmente conseguirei acertar neste verdadeiro Monumentum.
A faixa que dá nome ao CD é uma das que mais me tocou. Passagens como “matéria negra que respiramos, puro sangue negro, monumentos de doença”... “corações sólidos de pedra, sem vida... na minha dor e no teu fim encontro a salvação” “sou o mal inevitável, sou o monumento”... ou... “Pensamento, inercia, a solidão do meu ser. Abraço em lágrimas a situação que criei. Tudo isto foi meditado, planeado, com um fim... qual massa, qual névoa?... Não há dor, não há morte. Sómente o vazio, a minha saudade. Somente um objectivo, o meu adeus.
Qu’é que foi? Qu’é que querem? Ouvir isto, esta letra escrita à mão pelo Devasht. Foi o Papzz que me contou de um mail trocado com ele. Tem que se entender que quando se escreve à mão é o nosso tremor, suor, calor que vai junto na caneta e escorre sobre o papel.
Passe a hipotética aberração de expressão mas Atrae Materi Monumentum fez-me lembrar pela sua força algo como a construção das pirâmides.
Das coversas que o Papzz teve com outro membro da banda o Pestilens, ficou-me uma passagem que ele me enviou... “Nem tem nada haver com afronta ou ataque, apenas queremos fazer o nosso material bem unico, tentar alcançar o nome de arte e se alguem não gostar, então pronto , nada nos vai fazer parar ,nem haver os tais orgulhos feridos como muitas bandas o têm , que com qualquer coisinha que nao gostem do som deles , parecem bebés a chorar.
Quando o Pestilens disse ao Pappz “Espero que consigas sentir alguma diferença através do nosso som, essa humildade, esses pés na terra e acima de tudo a nossa humildade por o que fazemos.” não podia ter forma mais simples de me ajudar na tentativa da conclusão de uma ideia.
Thanks Lux Ferre; és o meu herói Papzz.
A faixa que dá nome ao CD é uma das que mais me tocou. Passagens como “matéria negra que respiramos, puro sangue negro, monumentos de doença”... “corações sólidos de pedra, sem vida... na minha dor e no teu fim encontro a salvação” “sou o mal inevitável, sou o monumento”... ou... “Pensamento, inercia, a solidão do meu ser. Abraço em lágrimas a situação que criei. Tudo isto foi meditado, planeado, com um fim... qual massa, qual névoa?... Não há dor, não há morte. Sómente o vazio, a minha saudade. Somente um objectivo, o meu adeus.
Qu’é que foi? Qu’é que querem? Ouvir isto, esta letra escrita à mão pelo Devasht. Foi o Papzz que me contou de um mail trocado com ele. Tem que se entender que quando se escreve à mão é o nosso tremor, suor, calor que vai junto na caneta e escorre sobre o papel.
Passe a hipotética aberração de expressão mas Atrae Materi Monumentum fez-me lembrar pela sua força algo como a construção das pirâmides.
Das coversas que o Papzz teve com outro membro da banda o Pestilens, ficou-me uma passagem que ele me enviou... “Nem tem nada haver com afronta ou ataque, apenas queremos fazer o nosso material bem unico, tentar alcançar o nome de arte e se alguem não gostar, então pronto , nada nos vai fazer parar ,nem haver os tais orgulhos feridos como muitas bandas o têm , que com qualquer coisinha que nao gostem do som deles , parecem bebés a chorar.
Quando o Pestilens disse ao Pappz “Espero que consigas sentir alguma diferença através do nosso som, essa humildade, esses pés na terra e acima de tudo a nossa humildade por o que fazemos.” não podia ter forma mais simples de me ajudar na tentativa da conclusão de uma ideia.
Thanks Lux Ferre; és o meu herói Papzz.
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